quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Tuna Compostelana em Portugal, 1888, nos periódicos de Viseu


Tuna Compostelana (Carta de Coimbra)
 in O Commercio de Vizeu, 11 Março 1888, III Anno, Nº 174, p1

Tuna Compostelana (Carta de Coimbra)
in O Commercio de Vizeu, 11 Março 1888, III Anno, Nº 174, p2
Tuna -Compostelana- no Gymnásio de Lisboa,
in O Commercio de Vizeu, 08 Março 1888, III Anno, Nº 173

Tuna Compostelana,
 in O Commercio de Vizeu, 23 Fevereiro 1888 1887, III Anno, Nº 169
    Tuna Compostelana, não é recebida por El-rei,
    in O Commercio de Vizeu, 26 Fevereiro 1888 1887, III Anno, Nº 170









































terça-feira, 26 de agosto de 2014

Livro com Tunas

Ese artigo coloca na ordem do dia uma obra que já há tempos tinha encontrado e desfolhado, que se assume como algo peculiar no tipo de abordagem que faz ao incluir Tunas.
Não é sobre Tunas, mas inclui Tunas. Não é sobre Tunas, mas fala de algumas, neste caso 3: Tintuna, TAULP e TFIST.






A obra, que tem por título Grupos Corais e Instrumentais de Portugal é da lavra de Lauro Portugal, editada em 2007 pela Roma Editora, e tem prefácio do conhecido maestro Pe. João Caniço.

Um livro assaz curioso que faz um pequeno apanhado de alguns grupos corais e instrumentais, sem se perceber muito bem qual o critério adoptado na escolha desses mesmos grupos, particularmente no que respeita às Tunas seleccionadas. O autor refere que a escolha recaiu nos que considerava mais representativos e, destes, os que aceitaram o convite em colaborar, mas o facto é que, quanto a Tunas  parece, antes, que as mais emblemáticas não terão sido contactadas (fossem as mais históricas, as que apresentam traje singular, um exemplar por género: mistas, masculinas e femininas, etc.,).






Também se estranha a ausência de tunas populares (rurais e/ou urbanas).

É exclusivamente uma sucessão de pequenos apontamentos biográficos dos grupos constantes, sua constituição, historial, organização, repertório, elementos...... a que acrescem uns quantos clichés.
O leitor não fica, pois, a perceber da origem, evoluçãoe características dos tipos de grupo presentes (coros, orfeões, grupos vocais e instrumentais e tunas), sendo que a própria concepção parece algo errónea, tendo em conta que os grupos corais e orfeões são, neste caso, o mesmo tipo de grupo (são coros), e os grupos vocais e instrumentais, tanto englobam grupos de música popular ou erudita, como Tunas, grupos de cantares e afins.
Fica-se, pois, algo confuso.



Seja como for, a singularidade desta obra é ser das poucas que dedica umas quantas páginas a Tunas, mesmo que só 3 exemplares, pelo que se aplaude a intenção.




Apenas, aqui neste particular, lamentar a tentativa de "dar um toque histórico" ao seu historial, ao alegarem que são herdeiros dos costumes e hábitos dos estudantes do séc. XIII (que nem eles próprios devem saber quais eram) , quando as Tunas apenas aparecem no séc. XIX (e não há costumes ou hábitos repertoriados nessa época ou vestígios de qualquer uso ou costume a que hoje chamaríamos de Praxe). Mais um exemplo iliteracia (falta de tunante.




















segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Perdidos e Achados I

Um tesouro e uma supresa para mim quando, há um par de anos, mexendo em velhos discos de vinil que tinha em arquivo, me apercebi que este continha coisas de tuna.







Uma compilação denominada "Alma da Música Portuguesa - Aquarela Portuguesa" de 1984, inserida numa colectânea das Selecções Rider Digest, neste caso é o 6º volume, onde consta o famoso tema "Amores de Estudante", de Aureliano B. Fonseca e Paulo Pombo,  interpretado pela Tuna do Orfeão Universitário do Porto.

Viseu, livro e Tunas(Dão)

Desta feita, um pesado livro dedicado ao ISPV, dando conta de tudo quanto foi, e é, no qual figura a tuna da casa, a TunaDão.
Apenas peca por não fazer memória, na parte que dedica à Escola Superior de Educação (umas das várias escolas do ISPV), à Polituna, a primeira tuna que existiu no Politécnico (1991-94) a qual possuía um traje singular (que chegou a ser proposto como traje académico).


Seja como for, aqui ficam algumas imagens.






Nesta imagem, por trás do Professor Doutor João Pedro Antas de Barros (à época o presidente do ISPV),  aparece uma menina trajada a tocar, pertencente à Viriatuna, Tuna Académica da Escola Superior de Saúde de Viseu )













Fonte: Instituto Superior Politécnico de Viseu - Notas Para Um Tempo Futuro, Uma Viagem Sem Fim. Deptº Cultural do ISPV, Setembro 2007

sábado, 23 de agosto de 2014

A Diáspora tuneril

Um encontro de amigos, num idílico local com vista para o Douro.
Resende foi palco deste encontro de alegres convivas, apreciadores da boa gastronomia, do bom néctar e da boa música.
Obrigado Tavares, Raínho e Branquinho pelos bons momentos que passámos.
Temos de repetir






sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Estudantina de Coimbra 1888, nos periódicos de Viseu

Estudantina vai a Aveiro
 in O Commercio de Vizeu, 03 Maio 1888, III Anno, Nº 189

Estudantina vai ao Porto em Novembro próximo,
in A Liberdade, 19 Outubro 1888, Anno XVII, Nº 933

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Tuna de Viseu de 1895

Uma breve nota bibliográfica sobre a Tuna Académica de Viseu, supostamente fundada em 1895 (sabemos hoje ser bem anterior), a que já se tinham referido João Paulo Sousa na sua obra "10 anos de Infantuna", e Octávio Sérgio, que sobre ela publicou um cliché interessante, e mais recentemente o "QVID TUNAE" (de forma mais aprofundada e completa), para referenciar uma obra que traz alguns pormenores mais sobre a Tuna em questão, com vários excertos da imprensa da época, trazendo à tona, inclusive, dados de 1896, que ainda não tinham sido tratados.
Foi, com efeito, com as idas a banhos da Raínha (que em maio se deslocava sempre às Termas de São Pedro do Sul) que encontramos os primeiros dados sobre aquela agremiação musical académica, que participa em diversos momentos sociais ligadas à recepção da monarca por terras beiraltinas e lafonenses.
A obra em questão:


OLIVEIRA, A., Nazaré - A Raínha D. Amélia em S. Pedro do Sul (Evocação Centenária) - Separata da revista Beira Alta. Editado pela C.M. de São Pedro do Sul, Eden